Este presságio de fim dos tempos foi baseado no sonho (ou pesadelo) da afável garotinha J.C.B.F.B., 15. Nenhuma semelhança é mera coincidência, ou não.
Este blog trabalha com jornalismo literário. As "notícias" aqui veiculadas são totalmente inventadas por três estudantes(?) de jornalismo. Porém, são baseadas em relatos de pessoas comuns e humanas. Diego posta às segundas; Felipe, às quartas; Joséllio, às sextas. Você também pode enviar seu relato e rezar para ele não virar alvo de nossa "criatividade". O e-mail é nemtecontosa@gmail.com!! Aprecie sem moderação!
Este presságio de fim dos tempos foi baseado no sonho (ou pesadelo) da afável garotinha J.C.B.F.B., 15. Nenhuma semelhança é mera coincidência, ou não.
O motivo é simples e estranho: ele mata suas vítimas usando uma caneta. Você não leu errado. O novo maníaco brasileiro não usa faca, revólver e nem ao menos uma camisa para estrangular suas vítimas. Apenas dá “canetadas” nelas, até a morte.
Cinco mulheres já foram vítimas do maníaco, todas em Tapiratiba. A última delas foi a jovem Kátia Milene Suelen, de 21 anos. Ela saia da aula de culinária mexicana, quando foi abordada pelo assassino, que a levou a uma praça deserta. Lá, sem a menor piedade, o maníaco lhe deu nada menos que 105 canetadas, pelo corpo todo.
A polícia afirma que está fazendo o que pode para capturá-lo. Por enquanto, a única coisa concreta feita foi a proibição da venda de canetas na cidade. Será que vai resolver?
Esse caso foi baseado em um relato de J. M., de 20 anos, que afirma que é um amigo seu que gosta de espetar com canetas os outros. Sei não...
A linha de raciocínio da PM foi simples e eficaz. “Somente o dono e a gerente possuíam a chave do lugar. O esquartejado era irmão da gerente. Há dois anos, a gerente matou, com chicotadas, esporadas e pauladas, seu namorado. Não foi presa por ser menor de idade. Ontem, segundo amigos de Rizolino, os irmãos tiveram uma suave discussão na mesa do almoço, na qual a moça apenas ameaçou seu irmão de ter o mesmo destino de seu namorado, o saudoso Hermógenes Pedregulho. Quis o destino que ela cumprisse o prometido, mas agora ela já pode, e vai, ser presa”, relata o coronel PM Ataliba Schutz.
Interior da sorveteria Strawberry Fields
Ao chegar na casa da família Pereira, os policiais não tiveram muitos percalços para prender a bruxa. Ao encontrar manchas de sangue por toda casa, o destemido oficial Schutz apenas perguntou: “Foi você, danada?”, ao que obteve de resposta da assassina: “Ele mereceu”. Em seguida, ela foi algemada e levada para a Delegacia de Polícia de Ipanema (MG), onde responderá por vários processos criminais. A população se revoltou e queria promover o linchamento da vilã, mas os PMs não deixaram.
O atrito entre os irmãos ocorreu por causa das piadas machistas que Rizolino costumava contar na praça. A irmã sempre se enfurecia com esses “causos”. Ao ser presa ela detalhou os fatos. “Estávamos almoçando quando ele disse que ia parar de falar aquelas coisas. Disse estar arrependido, que as mulheres tinham o seu valor e que deviam correr atrás de seus direitos. Mas que na volta tinham que buscar uma cerveja para ele e a ‘machaiada’ que movia o mundo. Não agüentei. De noite, enquanto ele dormia, cortei o pescoço dele com um golpe de machado. E depois fui picando o resto do corpo. Juntei tudo em dois sacos e levei pra sorveteria. Lá, deixei minha criatividade fluir”, descreve, friamente, Rizoleta.
Essa tragédia foi baseada no relato de H.F.B., 19, auxiliar de escritório. Ele prometeu nunca mais dizer nada que possa ofender qualquer ser humano. Vamos ver até quando ele consegue ficar de boca fechada e se manter vivo.
Amiguinhos leitores (voz do Lyw): quem, entre vocês, é um psicopata?
Vista aérea da cidade de Ipanema (MG)
A dívida a que se refere Calleto é de R$ 356,98 e já durava 14 meses. Os amigos de Itzak afirmam que ele jamais agia de má fé. “Era o jeito dele. Esquecia das coisas mesmo. Era gente boa e nunca arrumava confusão com ninguém. Mas possuía esse defeito: não tinha muito controle financeiro”, lamenta Pedro Souza, vulgo Pilequinho. Uma investigação da Polícia Civil constatou que o jovem também possuía dívidas com mais quatro bares, dois hotéis, cinco supermercados, dois agiotas, sete amigos e três “namoradas”. A dívida mais antiga era com Anyúza Gatyso, 79, uma de suas “damas”. A data: abril de 2001.
A esposa do assassino conta que o marido tinha problemas psiquiátricos e que isso pode ser o motivo do crime. “Ele era muito alegre, mas tinha seus acessos de fúria. Já bateu até na mãe no segundo domingo de maio. Mas ele era uma boa pessoa. Só tinha esses devaneios. É uma pena que esse rapaz tenha discutido com ele. Meu marido já chegou a espancar e esfaquear, porém nunca tinha matado mesmo. Já deixou um cliente tetraplégico, mas matar um homem... foi a primeira vez”, explica Jacchetina Calleto, em meio a muitas lágrimas, que quando caíam no chão se misturavam às poças de sangue do Periquita’s.