O mistério da cidade mineira de Pocrane foi resolvido. Todos os 49 cadáveres "0 negativo" encontrados em vários locais da cidade eram levados para um mesmo destino: Leipzig, Alemanha. O caso foi resolvido graças aos destemidos alunos 'mossadianos' do coronel PM Ataliba Schutz. "Eu sabia que iria dar certo. A lei sempre vencerá. E, aqui, a lei sou eu", vangloria-se o super-militar.
As investigações rastrearam grupos sangüíneos em todo Brasil e constataram que Pocrane tem o maior número de "O negativos" da América Latina, em porcentagens (95%). Após isso, agentes infiltrados em locais estratégicos no mundo identificaram locais em que os bancos de sangue estavam quase vazios. Leipzig, em porcentagens, não tem doadores. Lá, só 1% da população pode doar. Viu-se, também, que o chefe do crime organizado alemão, Hans Cho Krutte, estava em Leipzig precisando de sangue.
A partir daí, o que o Mossad apurou foi digno de cinema. Os homens de Krutten iam até Pocrane em um jato supersônico, recolhiam o sangue e voltavam. O jatinho não era detectado porque ele tinha um moderno sensor anti-rastreamento. "O coronel Schutz armou todo esquema de prisão, detectou o jato ele mesmo, foi à Alemanha e prendeu Krutten e seus homens. Nunca vi um homem tão obstinado", elogia Meir Dágan, diretor do Mossad e aluno do coronel ipanemense.
A Organização das Nações Unidas (ONU) já se pronunciou sobre o caso. "Que o nobre Schutz faça o que quiser com os presos", sentencia o secretário-geral Ban Ki-Moon. Ciente da responsabilidade, o oficial alerta: "Achei até bom o Krutten estar vivo. Agora eu vou mostrar pra ele umas coisinhas muito bacanas para quem gostar de sugar sangue. Vai morrer é na cadeia. Agradeço aos meus subordinados do Mossad, mas, agora, deixem que eu resolvo".
Esta novela on-line só existiu graças às lendas do leste mineiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário